19 de julho de 2010

10 coisas que você precisa saber sobre o desenho da criança

Neste momento especial para a criança tem de tudo: diversão, estímulo ao desenvolvimento, criatividade e até autoconhecimento. Veja aqui como enriquecer ainda mais esse momento

Cristiane Rogerio e Marina Vidigal

O lápis fica no meio da pequena mãozinha, procurando o equilíbrio. A ponta encosta o papel e - meio reto, meio torto - o risco sai. O autor esboça um sorriso, olha para o adulto, procura cumplicidade no grande feito. Imaginem a emoção que vive a criança em seus primeiros traços. O que você precisa saber para este momento artístico comum a todas as crianças ser ainda melhor.



1 - Expressão e emoção. A criança tem uma intensa elaboração mental enquanto desenha. É comum, enquanto o lápis risca o papel, ouvir as crianças narrando histórias que se passam com os personagens que traçam. É como o que acontece no brincar.



2- Fases e estilos. Por mais que, no geral, a criança comece pelos rabiscos por prazer e vá mudando o traço até chegar a formas mais "reais", essas fases não são fixas. Ao longo da infância, as crianças podem ir e voltar várias vezes em determinados estilos, fazer um desenho característico de uma fase pela manhã e, à tarde, esboçar um desenho próprio de outra. E é por isso que não é adequado classificarmos os desenhos como "bom" ou "ruim". O desenvolvimento da criança por meio do desenho não tem uma característica linear.


3 - Diferentes materiais. Procure oferecer diferentes suportes e riscadores para seu filho. Papéis de diferentes texturas, cores e tamanhos, como lixa, papelão, papel canson, papel vegetal... Quanto maior a variedade, melhor. Entre os riscadores, varie os tipos de lápis, giz de cera e canetas. Cada material vai proporcionar um desenho diferente e, quanto maior a variedade, maiores as experiências das crianças.


4 - Espaço para desenhar. Tenha em casa um cantinho onde seu filho possa desenhar, vale até ser no chão, caso ele prefira. Um caderno de desenho e um estojo com lápis apontados, gizes de cera e canetinhas devem sempre estar à mão. Se forem pincéis, tintas ou canetinhas, forre um pedaço do chão e deixe a criança à vontade.

5 - Um mundo novo. Desenhar é um reflexo do descobrir. Além de abrir um enorme leque para a expressão e a fantasia, o desenho também contribui para a exploração do real, já que chama a atenção para os seres e objetos e desperta a atenção para formas, texturas, tamanho, cores, volumes e proporções.


6 - Observar e lembrar. É comum as crianças desenharem de acordo com a lembrança que têm dos objetos - e não os observando. Procure ajudar seu filho a despertar para o olhar. Use o cotidiano. Chame a atenção dele para uma janela grande, para as cores da água do mar, até para o desenho no chão com as gotas de água saídas de um regador, por exemplo. Descubram juntos texturas, formatos de folhas e de nuvens...


7 - Pais não são os 'grandes modelos'. Resista ao desejo de mostrar como desenhar. Apesar de desenhar em família ser ótimo, cada um deve ter seu espaço e seu traço.

8 - Crie referências. Visite museus, galeria de artes e onde tiver exposições que possam ser boas referências de arte para a criança, converse sobre o que for visto, o estilo do artista, compare. Livros infantis são também excelente estímulo - talvez o primeiro contato deles com uma obra de arte!


9 - Use fotografias. Para o francês Henri-Cartier Bresson, a maior referência em fotografia no mundo, a foto é um meio de desenhar. Fotografias podem render ótimos exercícios. Em uma exposição, por exemplo, converse com a criança sobre as formas, como pessoas diferem de objetos, os ângulos. Outra atividade bacana é colocar uma folha de papel vegetal por cima de uma foto e, com um lápis, permitir que ela descubra as linhas principais e, quem sabe, a poesia que há nas grandes fotografias de todos os tempos (na internet há milhares de exemplos como sites de grandes fotógrafos ou temáticos).


10 - Não serve como avaliação psicológica. Muita cautela para usar o desenho como uma avaliação de aspectos intelectuais ou emocionais da criança. Chega a ser perigoso dizer, por exemplo, que cores escuras no desenho denunciam crianças deprimidas, por exemplo. Apenas em consultórios de psicólogos, em meio a várias outras ferramentas, eles podem ser usados para avaliação dentro de um contexto mais amplo.



Fontes: Laïs Krücken Pereira, especialista em psicologia de desenvolvimento humano, Ana Paula Martinho, coordenadora da área de artes da escola Estilo de Aprender (SP), psicóloga Mônica Cintrão, Kika Almeida Mendes, tutora de Artes da Educação Infantil da Escola Viva


http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI76230-15152,00-COISAS+QUE+VOCE+PRECISA+SABER+SOBRE+O+DESENHO+DO+SEU+FILHO.html
Palhaço Cone De Lã


- 1 cone vazio de linha ou lã (pode ser de papelão ou plástico).

- 1 vareta de pipa ou espetinho para churrasco.

- 1 bola de isopor grande (para a cabeça).

- 2 bolas de isopor pequenas (para o nariz e os olhos).

- 2 botões escuros (para os olhos).

- restos de lã.

- sobras de papel camurça ou outro tipo qualquer.

- restos de tecido.

- fita para a gravata.

1. Pegue o cone vazio (já vem com furo no meio) e encape-o com papel camurça, de acordo com sua preferência.

2. Pinte a bola maior para o rosto com guache cor de pele e pinte uma das bolas menores de vermelho.

Cole a bola vermelha no lugar do nariz. Corte ao meio a outra bola menor e cole as duas partes na altura

dos olhos. Você pode colocar um botão no meio para completar os olhos.

3. Agora, pinte a boca ou desenhe os lábios em papel camurça e cole-o no rosto. Faça os cabelos com fios de lã, colando-os no alto da cabeça. Se preferir, pode prendê-los com alfinete.

4. Com a cabeça pronta, espete-a no palito ou vareta. Se desejar, faça um chapéu para o palhaço.

5. Corte um quadrado de tecido de cerca de 30x30 cm e transpasse-o pelo palito para que se transforme em corpo do palhaço. Amarre um laço no pescoço do boneco para dar acabamento.

6. Agora é só virar o cone de cabeça para baixo e colocar o palhaço dentro dele. Está pronto!

15 de julho de 2010

Aprendizagem Matemática em Meio a Brincadeiras Infantis

Este artigo trata da importância do trabalho desenvolvido na escola de educação infantil voltado para a aprendizagem matemática das crianças relatando um projeto desenvolvido com crianças de 3 e 4 anos de idade.

Palavras-chave: Educação Infantil, Atividades Lúdicas, Jogos, Raciocínio Lógico-matemático

Para Kátia Smole (2003), uma "proposta de trabalho de matemática para a escola infantil deve encorajar a exploração de uma grande variedade de idéias matemáticas relativas a números, medidas, geometria e noções rudimentares de estatística, de forma que as crianças desenvolvam e conservem um prazer e uma curiosidade acerca da matemática. Uma proposta assim incorpora contextos do mundo real, as experiências e a linguagem natural da criança no desenvolvimento das noções matemáticas, sem, no entanto, esquecer que a escola deve fazer o aluno ir além do que parece saber, deve tentar compreender como ele pensa e fazer as interferências no sentido de levar cada aluno a ampliar progressivamente suas noções matemáticas

Enfatizamos a importância de se desenvolver atividades matemáticas na escola infantil, uma vez que estamos inseridos no universo dos números desde que nascemos e que as crianças são capazes de desenvolver noções matemáticas mesmo antes de entrar na escola. Consideramos o conhecimento que utilizam na sua vida como, por exemplo, seriação, classificação, contagem numérica, etc. Partindo deste referencial acreditamos que freqüentar uma classe de Educação Infantil significa, além da convivência entre pares, ter acesso a muitas oportunidades para a construção de novos conhecimentos, graças às ações que a criança exerce sobre o mundo real.

Trabalhamos neste projeto a matemática sem se preocupar com a representação dos números ou com o registro no papel. Permitindo à criança criar, explorar e inventar seu próprio modo de expressão e de relação com o mundo. Tudo o que temos que fazer é criar condições para que a matemática seja descoberta, oferecer estímulo e estar atentos às descobertas das crianças.

Existem muitas formas de trabalhar com a matemática na escola Infantil. Ela está presente na arte, na música, em histórias, na forma como organizo o meu pensamento, nas brincadeiras e jogos infantis, na hora de dividir porções de lanche, etc...é aí que são construídos conhecimentos matemáticos como tamanhos, distância, comprimento, cores e formas. Uma criança aprende muito de matemática, sem que o adulto precise ensiná-la. Descobrem coisas iguais e diferentes, organizam, classificam e criam conjuntos, estabelecem relações, observam os tamanhos das coisas, brincam com as formas, ocupam um espaço e assim, vivem e descobrem a matemática.

Proporcionamos um ambiente "matematizador" com brincadeiras, jogos e atividades lúdicas, interativas e desafiadoras, capaz de encorajar os alunos a propor soluções, explorar possibilidades, levantar hipóteses, desenvolver noções matemáticas e raciocínio.

"De fato enquanto brinca a criança pode ser incentivada a realizar contagens, comparar quantidades, identificar algarismos, adicionar pontos que fez durante a brincadeira, perceber intervalos numéricos, isto é, iniciar a aprendizagem dos conteúdos relacionados ao desenvolvimento do pensar aritmético. Por outro lado, brincar é uma oportunidade para perceber distancias, desenvolver noções de velocidade, duração, tempo, força, altura e fazer estimativas envolvendo todas essas grandezas."(Smole, Diniz e Cândido, 2000, pg. 16).

Algumas situações vivenciadas na sala de aula:

Brincamos livremente com os blocos lógicos, fazendo o reconhecimento de suas características. Seriando-os e classificando-os quanto à cor, forma, tamanho e espessura. Propomos criar novas figuras agrupando as peças aleatoriamente. Através de algumas formas como, por exemplo, um circulo grande, um quadrado grande e cinco retângulos pequenos compor a forma da figura humana
- Exploramos a modelagem em diferentes circunstancias. Utilizando argila e massa de modelar criando figuras e formas, seriando e classificando. Confeccionamos massa de pão, estudando as medidas e as quantidades de ingredientes necessários para fazê-la. Compomos um bonequinho com a forma humana decoramos com olhos, nariz e boca, colocamos numa forma e assamos. Confeccionamos massa de negrinhos também observando as quantidades dos ingredientes compondo as bolinhas estudando as formas, tamanhos e quantidades;

- Utilizamos caixas de tamanhos e formatos diferentes com aberturas nas formas geométricas para colocar e tirar objetos explorando as diversas possibilidades. Fizemos um túnel utilizando uma caixa grande em formato retangular explorando possibilidades de atravessá-lo

- Através da literatura "O ratinho e as cores" foi possível descobrir a formação de algumas cores e seus respectivos nomes

- Confeccionamos dados com a representação de quantidades e cores, os quais foram instrumentos indispensáveis para contagem e observação de cores em brincadeiras com peças de jogos de encaixe;

- Propomos experiências com altura - Medimos a altura de nossos colegas identificando o maior e o menor, e comparamos entre si e com objetos presentes na sala de aula, através do olhar ou da utilização de instrumentos de medida, convencionais ou não. Com tiras de papel pardo representamos a altura de cada criança e compomos um gráfico de barras em ordem crescenteAtravés destas atividades lúdicas, envolvendo jogos e brincadeiras, propiciamos trocas de informações, criamos situações que favoreceram o desenvolvimento da sociabilidade, da cooperação e do respeito mútuo entre os alunos, desenvolvendo também as noções de perto/longe, dentro/fora, pequeno/grande, grosso/fino, por baixo/por cima, na frente/atrás, cheio/vazio, maior/menor.
Notamos o crescimento diário de cada criança ao desenvolverem noções de tempo, quantidade, tamanho, classificação e comparação de formas, contagem identificação de algarismos, percepção espacial, entre outras.
Este tipo de abordagem, quando cuidadosamente preparada, se apresenta como um recurso pedagógico eficaz para a construção do conhecimento matemático.
No seu processo de desenvolvimento, a criança vai criando várias relações entre objetos e situações vivenciadas por ela e, sentindo a necessidade de solucionar um problema, de fazer uma reflexão, estabelece relações cada vez mais complexas que lhe permitirão desenvolver noções matemáticas mais e mais sofisticadas. (Smole, 2003 p. 63).
Desde cedo as crianças devem ser acostumadas a ouvir uma linguagem matemática empregada em diferentes contextos para que possam fazer a sua própria construção de significado na interação com os colegas e adultos do seu meio A professora de educação infantil deve dar à criança oportunidade para observar tudo que a rodeia, contando, comparando, medindo, etc. Dessa iniciação dependerá muito seu interesse pela Matemática no decorrer de sua vida. Devemos então, como educadores incentivar a criança, no seu universo povoado de sentidos, dos seres mágicos, de risos, de travessuras, de imagens, curiosidades e números que irão auxiliar a criança na exploração e compreensão do mundo da matemática.
O papel do professor é de grande importância nesse processo, uma vez que, além de deixar a criança livre para manipular e experimentar os materiais, como também observar as reações decorrentes, deve, em seguida, propor à criança problemas reais a serem resolvidos, criando, assim, uma situação de aprendizagem significativa



Referências

Cerqueti-Aberanke, Françoise; Berdonneau Catherine. O ensino da matemática na educação infantil; tradução Eunice Gruman. Porto alegre: Artes Médicas,1997.



Reis, Silvia Marina Guedes dos. A matemática no cotidiano infantil: Jogos e atividades com crianças de 3 a 6 anos para o desenvolvimento do raciocínio lógico-matemático. Campinas, SP. Papirus,2006.

SMOLE, Kátia. A matemática na educação infantil. a teoria as inteligências múltiplas na prática escolar Porto Alegre: Artmed, 2003.

Smole, Kátia Stocco. Diniz Maria Ignez. Cândido, Patrícia. Brincadeiras matemáticas na educação infantil, vol 1. Porto Alegre: Artmed, 2000

13 de julho de 2010

ATIVIDADES RETIRADAS DA INTERNET.


DEVIDOS CRÉDITOS AOS AUTORES.

Atividades motoras

Atividades Psicomotoras

Está relacionada ao processo de maturação, onde o corpo é a origem das aquisições cognitivas, afetivas e orgânicas. É sustentada por três conhecimentos básicos: o movimento, o intelecto e o afeto.



Psicomotricidade, portanto, é um termo empregado para uma concepção de movimento organizado e integrado, em função das experiências vividas pelo sujeito cuja ação é resultante de sua individualidade, sua linguagem e sua socialização.



Fonte: http://www.psicomotricidade.com.br/apsicomotricidade.htm


Na Educação Infantil é fundamental que o educador trabalhe o psicomotor das crianças com atividades relacionadas a educação física, e de forma lúdica. as crianças que tem oportunidade de viver experiências psicomotoras aprendem e desenvolvem as escrita com mais facilidade, tem menos problemas de relacionamento e se mostram mais dispostas a interação e adaptação .



É importante também que o educador conhecer as fases de desenvolvimento da criança para aplicar as atividades de acordo com a idade e o seu nível de aprendizagem.



Para vocês vou dar um exemplo de uma atividade física que envolve habilidades psicomotoras:







Tema: Seguindo os passos







Idade: Sem restrições


Objetivo Geral:


- Desenvolver a lateralidade
Objetivos específicos:


- Estimular o equilíbrio da criança;
  Desenvolver habilidades lateralidade, esquerda, direita, frente e traz;


- Criar ambiente de participação, interação e socialização entre os colegas;


Materiais Utilizados:


Aparelho de Som (música de qualquer ritmo)


Figura do pé direito e esquerdo para ser pisado mediante a disposição em sala de aula.






Procedimentos:


A professora irá colocar de forma sincronizada os desenhos dos pés direitos e esquerdo, de modo que ao som da música a criança tente acompanhar o ritmo pisando de forma correta os seus pés nas figuras pré disposta na sala ou pátio. A criança poderá ser auxiliado pelo professor ou por outra criança durante o trajeto. Caso a professora prefire ela poderá fazer as marcações dos pés com tinta guache.


Projeto Portinari

Relitura de Portinari




História da Arte com crianças na fase sensório-motor


Idade: 2 a 3 anos




Objetivos: ampliar o conhecimento de mundo das crianças por meio a manipulação de diferentes objetos e materiais gráficos e plásticos e proporcionar o contato com formas diversas de expressão artística.

De acordo com Piaget, crianças de dois anos buscam adquirir controle motor e aprender sobre os objetos físicos que as rodeiam.

Partindo desses principios, a ideia de trabalhar obras de arte de forma contextualizada com a turma de maternal é ótima.

Para execução deste projeto, devemos realizar cinco etapa: análise e descrição da obra, bibliografia, oficina de pintura e releitura. Desenvolvido a partir do quadro "Meninos Soltando Pipas" para por em prática o projeto com sua você precisa de um pôster com a imagem, um livro ou imprimir a imagem abaixo.



Análise e descrição da obra

O quadro é interesante pois retrata uma bricadeira antiga e fascinante: soltar pipa. Para realizar

a análise e descrição da obra introduza a gravura no momento da rodinha. A atividade de roda é muito enriquecedora , pois é nesse momento que o grupo fica concentrado para a conversação e apresentação de atividades.



Crie um dialógo

-O que vocês estão vendo?

-Quem está brincando?

-Quem quer brincar de pipa?





A imagem pode ficar exposta durante bastante tempo na sala, pois as observações das crianças crescem dia a dia. Assim, elas foram desenvolvendo a capacidade de construção de sentindo, o reconhecimento e a identificação da obra de arte.



Sobre Portinari

Partindo dessa obra, o passo seguinte é introduzir outros quadros de Portinari. Sempre trabalhando na rodinha com observações, análises e descrições.



Oficina artística



Nessa etapa do projeto, os alunos se transformam em veradeiros arteiros.

Pintura de pipas: como nessa faixa etária as crianças ampliam os conhecimentos do mundo manipulando diferentes objetivos e materiais.

Sugestão: leve pipas já prontas para serem decoradas pelos alunos. Pinte com tinta guache e pincel grosso para dar um colorido especial.

Colagem: por cima da pintura, podemos colar pedaços de papel crepom colorido e construir os rabos da pipas.

Bonecos de pano: podemos criar um boneco costurado pela professora e decorado pelas crianças. Para simbolizar o garoto Candido Portinari.



Por que trabalhar com obras de arte

O Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil ressalta que as artes visuais devem ser concebidas como uma linguagem que tem estruturae características próprias, cuja aprendizagem, no âmbito prático e reflexivo, sa dá por meio da articulação dos eguintes aspectos: fazer artístico, apreciação e reflexão. O trabalho contextualizado com obras de arte dá conta de todas essas exigências



É importante salientar também que, mesmo quando o foco são as artes visuais, deve-se procurar abranger as outras áreas do conhecimento: movimento, música, linguagem oral e escrita, matemática e natureza e sociedade.

projeto retirado do blog da prof. Natalia