27 de fevereiro de 2011

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26 de fevereiro de 2011


 
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TEM SORTEIO À VISTA NO BLOG http://dribbsartesanatos.blogspot.com/

24 de fevereiro de 2011

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20 de fevereiro de 2011

“É mais fácil construir crianças fortes do que reconstruir adultos quebrados”



A importância do professor no desenvolvimento infantil e na formação do caráter da criança.






A chegada do século XXI era o almejo da humanidade. Não sabíamos que chegaríamos

a ele, mas ele chegou a nós.

Os homens que viveram as décadas anteriores

são os homens do nosso presente, e questionamos suas posições ante a

educação, a saúde, a fé, a solidariedade e a família, sendo o papel desta última

o grande questionamento na sociedade atual. Como tem sido a estruturação

familiar hoje em dia? Qual o papel da família na formação do indivíduo? Que

educação de base as crianças deste século estão tendo na escola, onde muitas

famílias acreditam estar a salvação ou o remédio para sanar a dor dessas crianças

abandonadas pelo limite?





Hoje, o excesso de razão tem feito com que os pais não tenham

a convicção da correção. Psicólogos desse novo século

trazem em suas teorias o trauma da correção, afirmando

que ela, em muitos casos, pode impedir o desenvolvimento

da independência da criança, tornando-a insegura. Os pais

passam a questionar sobre o momento certo para tal correção

acontecer e se perdem no caleidoscópio de regras.

Quem transforma, hoje, as crianças em verdadeiros vencedores?

Quem são os heróis e exemplos dessas crianças,

que clamam por socorro? Quando essas crianças, na escola,

batem em um colega ou cometem pequenas infrações, será

que elas não estão gritando para serem vistas ou ouvidas e

esperam que alguém diga: “Basta!”?





Infelizmente, chegamos a um momento em que deixamos a

educação ser fanada por passeios em shoppings, no Google,

no UOL e em tantos outros sites que substituem os pais,

sites estes que têm sido o livro de ética entre as crianças e

os adolescentes do mundo atual.

E pergunto: o que os pais

e educadores têm a dizer? O título do clássico do cinema

americano Assim Caminha a Humanidade tem sido a desculpa

mais comum entre muitos, porque, muitas vezes, eles

mesmos desconhecem onde cometeram os primeiros erros.

Cometem-se os primeiros erros quando se canta e se acha

engraçado crianças cantando melodias de fácil assimilação

que denigrem a imagem do outro. Peca-se quando se permite

que os meios de comunicação dialoguem mais com os

filhos do que os próprios pais, pois, na maioria do tempo,

estes estão simultaneamente presentes e ausentes. Será que

o limite e a repreensão agora não evitarão a mala de um

camburão no futuro? Estuda-se tanto para criar estratégias

educativas relacionadas ao limite da criança, porém, no

exato momento de colocá-las em prática, pais e educadores

não conseguem. Será que, entre os pais e educadores — educadores

porque, em muitos momentos, são também os responsáveis

por esse limite —, não existe a teoria do espelho?

Seria possível ensinar uma criança a escovar os dentes apenas

dizendo como se faz? Será que esses pais e educadores,

inflados pelo excesso de informação sobre o assunto, seriam

capazes de impor limites a essas crianças se muitos deles

não os tiveram?





Houve décadas na nossa história que foram de suma importância:

as décadas de 1960 e 1970 até meados dos anos 1980.

as essas décadas foram responsáveis pelo dilaceramento

da família. No auge das transformações sociais, quando a

principal regra era quebrar as regras impostas pela ditadura

militar, a família foi dilacerada. Ganharam-se algumas

coisas, mas se perderam os filhos. Os pais daquela época

são os filhos e avós de hoje. Houve uma mudança de comportamento

e uma inversão de respeito e valores. Tudo que

uma regra familiar, como pedir a bênção ou informar

para onde se está indo aos pais, transformou-se em algo

retrógrado. O não que era para ser dito ao autoritarismo da

ditadura passou a ser dito aos pais. A mudança na moda,

a aceitação dos excluídos, a nivelação social, os hippies, o

topless, as drogas, tudo isso transformou a atitude e o comportamento

dos filhos. Infelizmente não entenderam que a

liberdade pela qual lutavam era a liberdade do respeito ao

outro.

O não é tão importante na imposição do limite como

o dar de mamar, que cria a defesa imunológica. O não de

hoje com certeza fará um adulto forte no futuro.

Aprender a receber um não ensinará a criança que a vida

nem sempre lhe dirá um sim, evitando frustrações. Aprender

a receber um não é aprender a dizê-lo também. A criança

que aprende a receber um não também o dirá às drogas, ao

álcool, ao sexo prematuro — evitando tornar-se um adulto

ninfomaníaco —; dirá não aos pequenos furtos, à desonestidade,

à falta de respeito, à mentira. Dirá não a tudo que

tentar substituir os pais.

O problema é que ser pai é muito mais do que apenas

ser “bonzinho” com os filhos. Ser pai é ter uma função

e responsabilidades sociais perante nossos próprios filhos

e a sociedade também.

Portanto, quando decido

negar uma roupa a mais a um filho, mesmo podendo

comprar e sofrendo por dizer-lhe “não”, porque ele já

tem outras dez ou vinte, estou ensinando que existe

um limite para ter. Estou, indiretamente, valorizando

o ser [...]. Porque, para ter tudo na vida quando

adulto, fatalmente ele terá que ser um indivíduo extremamente

competitivo e provavelmente com muita

“flexibilidade” ética. Caso contrário, como conseguir

tudo? Como aceitar qualquer derrota, qualquer “não”,

se nunca lhe fizeram crer que isso é até normal? ( ZAGURY,

Tania. Os Direitos dos Pais: Construindo Cidadãos

em Tempos de Crise. p. 31–32).

São sempre necessários os momentos quase únicos durante

a semana ou os finais de semana, como comer sempre à

mesa, falar do dia de trabalho, dos amigos da escola dos

seus filhos. As relações interpessoais são de fundamental

importância. Os pais têm de lembrar que ordem dada é ordem

jamais tirada, independentemente de quem a tenha

dado. Há crianças que são criadas por tios, babás e avós,

e a presença dos pais é motivo para os conflitos familiares,

com eles sempre lembrando: “O filho é meu, é a mim que

ele tem de obedecer”.

O que chamamos de falta de limite nada mais é do que uma

forma de dizer “Olhem pra mim, estou aqui, me socorram”.

As crianças pedem socorro, os adolescentes clamam. As

crianças não precisam de manual para ser compreendidas,

precisam de pais compromissados. Os pais precisam saber

que há uma enorme diferença entre criar e educar. Crianças

educadas são fortes emocional e fisicamente, crianças criadas

são apenas fortes fisicamente e gastam essa energia de

forma errônea.



O adulto problemático de hoje foi a criança sem limite

do passado; o péssimo pai de hoje foi a criança que não

viu um gesto de perdão entre os pais; o adulto que vemos

hoje em CPIs, envolvido em casos do mensalão, com certeza

foi uma criança sem limite. O narcisismo nas academias, as

cirurgias plásticas, os silicones são formas de aquela criança

que pedia socorro ser vista e amada. O lar conflituoso fará

adultos conflitantes consigo mesmos.





Limitar é ensinar a tolerar frustrações. É prevenir para

que, no futuro, uma dificuldade qualquer não se transforme

em uma barreira intransponível.

Limitar é ensinar que todos temos direitos, mas deveres

também. Limitar é mostrar que o outro também

deve ser considerado quando nos decidimos a agir, que

nunca devemos pensar apenas em nós mesmos, mas,

sim, compreender que vivemos em grupo — ou seja,

convivemos. É, antes de tudo, preparar nossos filhos

para o exercício da cidadania. É, pois, uma parte importante

do trabalho educacional da família. Um pai e

uma mãe conscientes não se deixam levar pelo medo do

que está acontecendo por aí afora; ao contrário, tudo o

que acontece na sociedade deve servir de base para encontros

e conversas com os nossos filhos. E, finalmente,

dar limites é dar responsabilidade, o que implica tornar

nossos filhos, mais cedo, adultos responsáveis (ZAGURY,

Tania. Encurtando a Adolescência. p. 45).

Os limites dados à criança diminuiriam, com certeza, os

problemas de incesto, divórcio, falta de compromisso com

as dívidas a serem pagas, o limite nos cartões de crédito, a

violência no trânsito, os casos de crimes passionais, a falta

de respeito ao outro, e, sem sombra de dúvida, os divãs ficariam

solitários, e os presídios como meio de reeducação

deixariam de ser o lar daqueles que foram órfãos de pais

vivos.

Então, se o desejo da sociedade é construir homens fortes,

precisamos rever nossos conceitos educacionais e travar

uma batalha contra essa invasão inovadora da modernidade

— em que tudo parece ser normal. Os pais estão perdendo os

filhos para um fantasma que os assombra por muito tempo,

e eles não sabem como exorcizá-lo: o fantasma da ausência.

O mundo acelerado exige que se trabalhe cada vez mais

para que os filhos possam ter mais. Porém, será que apenas

isso os satisfaz? Será que não seria muito mais significativo

para uma criança uma conversa ao pé da cama ou um beijo

de boa-noite do que um celular novo? Será que uma visita

repentina à escola não faria mais efeito do que o comparecimento

na festa de final de ano? Existem educadores que

nunca viram os pais dos seus alunos. A escola passou a ser

um orfanato.

Os complexos dos adolescentes e adultos — baixa autoestima;

a insegurança para dar os primeiros passos, escolher

uma profissão, mudar de emprego; ou até mesmo fáceis tarefas

como escolher uma roupa — serão sempre reflexo da

infância sem limite. Quando percebermos que a solução para

esses conflitos é o seio de uma família bem alicerçada pelo

respeito, pelo amor e pelo afeto ao próximo, grandes conflitos

mundiais serão solucionados, porque todos eles são de

ordem pessoal. Será difícil construir uma rocha, mas colher

migalhas perdidas no caminho será sempre impossível.





Referências Bibliográficas

ZAGURY, Tania. Encurtando a Adolescência. 10. ed. Rio de Janeiro:

Record, 2004.





Os Direitos dos Pais: Construindo Cidadãos em Tempos

de Crise. 8. ed. Rio de Janeiro: Record, 2004.





¹ Essa citação é de autoria de Frederick Douglass (1818–1895), um

abolicionista, estadista e escritor afro-americano.





Fonte: http://www.construirnoticias.com.br

19 de fevereiro de 2011

Dicas para integrar a turma na volta às aulas



Com dinâmicas divertidas, você professor apresenta a escola aos alunos, aproxima colegas de classe e contribui para que todos se sintam acolhidos dentro do novo grupo.

Primeiro dia de aula. A turma toda está na expectativa para saber quem serão os novos professores. Muitos alunos nunca se viram ou mal se conhecem. Para formar um grupo unido, bem relacionado e em sintonia com você, esqueça a velha tática de dar bom dia, fazer as apresentações e entrar no conteúdo. Confira a seguir dez atividades de integração para diversos níveis de estudo.



1)- Como é meu colega

Diga à classe que todos vão ganhar um “retrato”. Pregue na parede uma folha de papel Kraft da altura da criança. Posicione o aluno de modo que fique encostado na folha e, com um lápis, desenhe o contorno do corpo dele. Estimule a turma a dizer como é o cabelo, o rosto, se usa óculos etc. Durante a atividade, repita muitas vezes o nome do aluno, para que os colegas memorizem. Faça o “retrato” de todos. Por fim, peça a um colega que desenhe o seu contorno, repetindo o processo de observação, para que as crianças também se familiarizem com você. Pendure os desenhos na parede e elogie o grupo. Nos dias seguintes, logo na entrada, pergunte à classe quem é cada um dos colegas desenhados e se ele está presente. Se estiver, ganha uma salva de palmas. Deixe os papéis expostos por algum tempo. É importante para os pequeninos que suas produções permaneçam ali até eles se sentirem pertencentes ao grupo e ao ambiente.

Recomendado para: Educação Infantil



2)- Os materiais que vamos usar:

Esconda na sala sacos ou embrulhos contendo materiais diversos que farão parte do cotidiano da meninada. Pode ser, por exemplo, livros, jogos, pincel, tesoura ou um pouco de argila. Peça às crianças que procurem, em duplas, pelos objetos. Isso já estimula a cooperação entre elas. Oriente a busca dizendo “quente”, se o que procuram está perto, “morno”, se está a uma distância média, ou “frio”, quando estiver longe. Depois que todos os pacotes forem encontrados, pergunte que atividades podem ser feitas com os materiais e aproveite para explicar melhor a função de cada um. Mostre como e onde eles ficarão guardados, chamando a atenção para a importância de manter o ambiente de trabalho sempre bem organizado.

Recomendado para: Educação Infantil



3)- Meu nome é…

Faça crachás com o nome das crianças e coloque no chão da sala, no meio de uma roda. Peça que cada uma identifique seu nome. Incentive o reconhecimento das letras iniciais, conte quantas letras compõem cada nome e faça com que elas percebam letras iguais em nomes diferentes. Quando todas já estiverem com crachá, comece um gostoso bate-papo sobre as preferências de cada um quanto a um tema predeterminado (como alimentos, brincadeiras, objetos ou lugares). Agrupe as crianças de acordo com as afinidades. Na etapa seguinte, peça aos alunos que desenhem aquilo de que gostam em uma folha e coloquem o nome. Quem não souber escrever sozinho pode copiar do crachá. Depois de prontos, os desenhos são mostrados aos colegas e, em seguida, expostos no mural. Com os alfabetizados, a dinâmica é a mesma, mas, além de desenhar, eles podem fazer uma lista de suas preferências.

Recomendado para: Educação Infantil



4)- Eu sou assim

Peça aos alunos para trazerem uma caixa de sapatos, que será transformada em caixa postal. O primeiro passo é fazer um corte horizontal em uma das laterais menores da caixa, por onde vai passar um envelope. Em seguida, numere-as e determine quem será o dono de cada uma. Diga a todos que memorizem o próprio número. Depois de prontas, coloque as caixas sobre a sua mesa. Numa segunda etapa, organize um sorteio. Cada estudante vai retirar de um saquinho um número, que será o da caixa de um de seus colegas, para quem ele escreverá uma carta. A mensagem deve ser anônima. No texto, o aluno se descreve fisicamente e escreve um pouco sobre seu dia-a-dia e seus gostos. O importante é dar informações suficientes para o destinatário adivinhar quem ele é e, de quebra, conhecer um pouco mais sobre sua vida. Ninguém pode ver o colega depositar a carta na caixa. Caso contrário, acaba o mistério sobre o remetente.

Recomendado para: 1ª à 4ª séries



5)- Quem é meu professor?

Organize uma entrevista para que os alunos conheçam você melhor. Divida-os em grupos e solicite que elaborem questões como se fossem repórteres. Diga que as perguntas podem ser sobre sua idade, se tem filhos, quanto tempo tem de profissão ou onde mora, por exemplo. Prontas as questões, sente-se num local da sala onde todos possam vê-lo bem para respondê-las. Avise que todos deverão trazer, no dia seguinte, um breve texto sobre tudo o que lembrarem. Assim, eles prestam atenção. Na próxima aula, sorteie algumas crianças para ler a produção escrita e peça que as demais avaliem e complementem se necessário. Proponha essa atividade depois de promover a apresentação e o reconhecimento do espaço físico da escola (a seguir).

Recomendado para: 1ª à 4ª séries



6)- Turismo na escola

Se a sua turma for de 1ª a 4ª série, divida os alunos em grupos. Esse é um bom momento para integrar os novatos. Deixe-os junto aos veteranos, que devem se comportar como verdadeiros guias e anfitriões. Em cada folha de papel, descreva um local da escola, coloque os textos em uma caixa e organize um sorteio. Cada grupo retira um papel e tenta adivinhar qual é o local descrito. Em seguida, desafie os grupos a encontrar os locais sorteados. Chegando ao destino, os alunos desenham o ambiente com o máximo de detalhes, escrevem o nome dos funcionários que trabalham lá e a sua função. De volta à classe, os grupos trocam observações e registros e expõem suas produções. Num segundo momento, peça a eles que produzam um mapa da escola (com a sua ajuda, é claro) numa folha de cartolina. Em cada local específico do mapa, os desenhos são fixados. Estimule os grupos, nos dias seguintes, a visitar as dependências que ainda não foram percorridas. Em turmas de 5ª a 8ª séries, a garotada pode

fotografar esses lugares e fazer entrevistas mais longas com os funcionários. Nesse caso, você não precisa fazer o mapa e pode pedir textos detalhados sobre os diversos “pontos turísticos” da escola.

Recomendado para: 1ª à 8ª séries



7)- Direitos e deveres

Já nos primeiros dias, estabelecer os famosos combinados pode evitar problemas e garantir um bom relacionamento ao longo do ano. Comece discutindo com a garotada o que espera do ano que se inicia e qual a melhor maneira de trabalhar em grupo para alcançar esses objetivos. Formule com todos (e escreva no quadro) a continuação das seguintes frases: “Temos direito a…” e “Somos todos responsáveis por…”. Lembre-se de que a declaração de direitos e deveres deve ser inspirada nas normas gerais da escola – que os alunos precisam conhecer – e ser focada no que deve ser feito, e não no que é proibido. A etapa seguinte é descobrir o que as outras turmas da escola combinaram. A troca de informação, além de enriquecer os tratados feitos por eles, promove a integração com colegas de outras classes. Ao terminar, peça a cada um que copie os tratados e cole na agenda. Assim, o texto estará sempre à mão. Além disso, os estudantes podem produzir dois grandes cartazes em cartolina para pendurar na

parede da classe.

Recomendado para: 1ª à 8ª séries



8)_ O que vamos aprender

Todo ano é a mesma coisa: o que esperar da série que se inicia? Uma situação desconhecida sempre dá um friozinho na barriga. Para baixar a ansiedade da meninada, registre no quadro algumas dúvidas e expectativas do grupo sobre o trabalho na nova classe e convide alguns estudantes da série seguinte para respondê-las. Deixe que falem livremente sobre as suas impressões e vivências como ex-aluno da série. Esse intercâmbio, logo no início, deixa a turma mais tranqüila e segura e valoriza a cooperação e a interação entre diferentes classes.

Recomendado para: 1ª à 8ª séries



9)- O que penso ou sinto sobre…

Inspirado em conteúdos transversais a ser trabalhados ao longo do ano, escolha imagens extraídas de revistas ou jornais: animais em extinção, diferentes profissionais em ação, crianças numa fila de vacinação, mesa com alimentos saudáveis, indivíduos em situações precárias de vida, produtos tecnológicos modernos, mulher grávida, entre outras. Entregue uma para cada aluno e peça que escrevam o que sentem ou pensam sobre a imagem. Isso possibilitará conhecer o nível do texto com relação a coesão, coerência, adequação gramatical e ortográfica e vocabulário. Além disso, você vai conhecer gostos, sentimentos, histórias de vida e percepção de mundo dos adolescentes.

Recomendado para: 5ª à 8ª séries



10)- O que vou aplaudir?

Organize os alunos em duplas e selecione temas para ser discutidos. Por exemplo: Brasil, reciclagem de lixo, internet, camisinha, desemprego, Sol, música. Escreva a lista no quadro-negro e em pedaços de papel, que são colocados num saquinho. Cada dupla sorteia um, vai até a lousa e diz se aplaude ou não o tema sorteado. Peça que cada um justifique sua opinião. Um deve complementar a fala do outro expressando tudo o que sabem sobre o assunto. Com essa atividade, você poderá avaliar o conhecimento do grupo, seu nível de expressão e argumentação e descobrir quais são seus interesses. Essas informações serão valiosas para o seu planejamento. Recomendado para: 5ª à 8ª séries



FONTE: http://tiamanda.wordpress.com/2009/01/
PLANEJAMENTO MATERNAL I E II.




Maternal I

OBJETIVO
1. Desenvolver os movimentos amplos: saltar, pular, andar...
2. Desenvolver os movimentos finos que envolvam as mãos, adquirindo controle e expressão gráfica com a progressão de exercícios que irão auxiliar no futuro aprendizado da escrita e da leitura.
3. Desenvolver estímulos sonoros e auditivos através de operações concretas.
4. Ampliar vocabulário e linguagem como meio de comunicação, desenvolvendo a imaginação, criatividade, organização de idéias.
5. Identificação do nome próprio.
6. Identificação das letras do nome próprio.
7. Identificação das vogais.

CONTEÚDO
1. Coordenação Motora Ampla.
2. Coordenação Motora Fina.
3. Discriminação Auditiva e Visual.
4. Expressão Oral (histórias, contos, músicas, teatro, etc).
5. Estudo do nome próprio.
6. Estudo das letras do nome próprio.
7. Apresentação das vogais.


ESTRATÉGIA
1. Através de jogos, brincadeiras e atividades lúdicas envolvendo operações concretas.
2. Através de materiais pedagógicos, sucatas, brincadeiras, jogos e atividades visomanuais concretas (pinturas, desenhos, etc).
3. Utilização de recursos audiovisuais como: músicas, histórias, parlendas vídeo, CD, figuras, rótulos, livros, portadores de textos, etc.
4. Leituras, interpretações, cantos, conversas, brincadeiras, jogos, recursos audiovisuais, livros, materiais pedagógicos, etc.
5. Apresentação de crachás, fichas, cartazes, desenhos, jogos e brincadeiras, etc.
6. Fichas cartazes, desenhos, materiais pedagógicos, jogos e brincadeiras.
7. Materiais pedagógicos, brincadeiras, atividades visomanuais concretas, etc.

AVALIAÇÃO
Avaliação será contínua, através da observação diária da criança, no desempenho de suas atividades, no desenvolvimento da atenção, interesse assimilação e aprendizagem.
O instrumento de avaliação será uma ficha de avaliação, que entregaremos aos pais durante as Reuniões.

OBSERVAÇÕES:
CARACTERÍSTICAS: Aproximadamente 2 a 3 anos.
• Egocentrismo.
• Descobertas: tato, movimentos, formas, pessoas, texturas, reprodução de sons, andar, comunicação, etc.
• Coordenação Motora: abrir, fechar, empilhar, encaixar, puxar, empurrar, etc.
• Fantasia, Invenção e Representação (imitação de situações conhecidas: escolinha, casinha).
• Criatividade


TIPOS DE BRINCADEIRAS:
• Brincadeiras referentes à educação sensório-motora (sentir/executar).
• Exploração, canto, perguntas e respostas, esconder.
• Brincadeiras sem regras.
• Brincadeiras com poucas regras simples.
• Utilização das formas básicas de movimentos (andar, correr, saltar, rolar, etc).
• Estimulação e motivação.
• Atividades lúdicas.



MATEMÁTICA
OBJETIVO
1. Introduzir o raciocínio lógico, através de suas estruturas.
2. Desenvolver a lateralidade através de estímulos, motivações e atividades de coordenação.
3. Desenvolver a capacidade de situar cronologicamente os fatos para organizar seu tempo e suas ações, orientando-se também no espaço.
4. Desenvolver coordenação motora através de atividades lúdicas, concretas, pedagógicas e visomanuais.
5. Reconhecer e discriminar estímulos visuais, interpretando-os e associando-os.
6. Reproduzir seqüências e seriações, ex: ordenar objetos do mais alto para o mais baixo.
7. Reconhecer e discriminar numerais. Desenvolver contagem de 1 até 10.


CONTEÚDO
1. Estruturas lógicas: discriminação – comparação – identificação – cor – forma – tamanho – conjuntos – quantidade.
2. Conceito de lateralidade.
3. Orientação Temporal Espacial: antes/depois, atrás/na frente/no meio/entre, aberto/fechado, na frente/de costas, em cima/embaixo, em pé/deitado/sentado, longe/perto, direita/esquerda.
4. Coordenação Motora.
5. discriminação audiovisual.
6. Seqüência e seriação.
7. Numeração:
• Números de 1 à 5
• Contagem de 1 à 10

ESTRATÉGIA
1. Utilização de materiais pedagógicos, sucatas, figuras, livros, jogos, brincadeiras, ...
2. Brincadeiras lúdicas, materiais pedagógicos, atividades audiovisuais.
3. Através do uso de materiais concretos, materiais pedagógicos, jogos e brincadeiras, registro de atividades.
4. Jogos, brincadeiras, músicas, atividades lúdicas, materiais pedagógicos, registro de atividades.
5. Recursos Audiovisuais: rádio, CD, TV, vídeo, músicas, histórias, cartazes, fichas.
6. Cartazes, fichas, jogos, brincadeiras, materiais pedagógicos, atividades lúdicas e de registro.
7. Materiais pedagógicos e concretos, jogos, brincadeiras, cartazes, fichas, desenhos, etc.


AVALIAÇÃO
Avaliação será contínua, através da observação diária da criança, no desempenho de suas atividades, no desenvolvimento da atenção, interesse assimilação e aprendizagem.
O instrumento de avaliação será uma ficha de avaliação, que entregaremos aos pais durante as Reuniões.


OBSERVAÇÕES:
Devemos desenvolver na criança a capacidade de pensar logicamente.
Trabalhar problemas relacionados ao seu cotidiano para melhor entendimento do meio em que vive.
A Matemática pode ser considerada uma linguagem simbólica que expressa relações espaciais e de quantidade. Sua função é pois, desenvolver o “pensamento”.
A medida que brinca com formas, com quebra-cabeças e com caixas que cabem dentro de caixas, a criança adquire uma noção do conceito pré-simbólico de tamanho, número e forma. Ao enfiar contas em um barbante ou colar figuras, adquire a noção de seqüência e de ordem. E quando utiliza as palavras “não cabe” e “acabou”, vai adquirindo a noção de quantidade.
“Esse trabalho deve se muito concreto, baseado no manuseio de materiais. Isso permito que as crianças se famialiarizem mais facilmente com os conceitos matemáticos.”



ESTUDOS SOCIAIS


OBJETIVO
1. Estimular o conhecimento da história Brasileira, através das Datas Comemorativas.
2. Desenvolver noção de hoje, ontem e amanhã, bem com o dia, a noite a relação com espaço/tempo.
3. Identificar, nomear e reconhecer a família e sua importância.
4. Estimulação do meio ambiente físico.

CONTEÚDO

1. Datas Comemorativas: Carnaval, Outono, Páscoa, Dia do Índio, Dia das Mães, Festa Junina, Dia dos Pais, Folclore, Independência, Inverno, Dia dos Animais, Dia das Crianças, Dia dos Professores, Proclamação da República, Primavera, Dia da Árvore, Natal e outros.
2. Calendário (relação espaço tempo).
3. Família.
4. Escola (ambiente/colegas).


ESTRATÉGIA
1. Contar histórias sobre o significado das Datas Comemorativas e a produção de lembrancinhas que traduzam a data em questão.
2. Produção de Calendário e exercício do mesmo ao iniciar a aula (manhã e tarde), e aniversários das crianças.
3. Nomeação, explicação e cartazes, através de estimulação de situação problema que envolva o conceito família.
4. Jogos e brincadeiras que explorem o ambiente e colegas.


AVALIAÇÃO
Avaliação será contínua, através da observação diária da criança no desempenho de suas atividades, no relacionamento com os colegas e com a professora.
O instrumento de avaliação é uma ficha de observações que será entregue aos pais todo Bimestre.



CIÊNCIAS


OBJETIVO

1. Desenvolver capacidade de auto-higiene corporal.
2. Identificar, reconhecer, localizar e nomear partes do próprio corpo.
3. Estimulação dos 5 sentidos.
4. Estimular o cuidado com a natureza.
5. Nomear e reconhecer diferentes animais.
6. Discriminação entre liso e áspero.
7. Apresentação de diferentes alimentos, diferenciando de doce e salgados.


CONTEÚDO
1. Higiene Corporal (mãos, dentes, uso do banheiro).
2. Esquema corporal.
3. Órgãos dos sentido: olhos (discriminação visual), ouvidos (discriminação auditiva), tato, olfato e paladar.
4. Horticultura e jardinagem.
5. Animais.
6. Texturas (liso e áspero).
7. Alimentos.


ESTRATÉGIA
1. Incentivar o lavar as mãos, escovar os dentes e ir ao banheiro sozinho, sempre que necessário, através de músicas e histórias que despertem o interesse das crianças.
2. Utilizando quebra-cabeça, músicas, figuras, bonecas e nomeação que desenvolvam o reconhecimento do corpo humano.
3. Exercícios, atividades e jogos que desenvolvam a visão, audição, tato e gustação.
4. Plantação de mudas e flores.
5. Através de figuras, desenhos, gestos musicais e histórias.
6. Através de objetos que mostrem tais diferenças, estimulando jogos e atividades.
7. Apresentação de alimentos.


AVALIAÇÃO
Avaliação será contínua, através da observação diária da criança no desempenho de suas atividades, no relacionamento com os colegas e com a professora.
O instrumento de avaliação é uma ficha de observações que será entregue aos pais todo Bimestre.



ARTES

OBJETIVO
1. Incentivar e desenvolver o hábito de desenho, estimulando assim a fantasia da criança.
2. Estimulação de confecção de brinquedos através da sucata.
3. Estimular a coordenação da criança e a criatividade com o uso da argila e massinha.


CONTEÚDO
1. Artes: desenho livre e pintura.
2. Sucata.
3. Argila e massinha.

ESTRATÉGIA
1. Utilização de lápis, pincéis, cola com muito incentivo, estimulando a criança através de elogios.
2. Material de sucata e criatividade do professor.
3. Apresentação de argila e massinha.


AVALIAÇÃO
Avaliação será contínua, através da observação diária da criança no desempenho de suas atividades, relacionamento com os colegas e com a professora.
O instrumento de avaliação é uma ficha de observações que será entregue aos pais todo Bimestre.

OBJETIVOS SÓCIO-EMOCIONAIS
1. Desenvolve hábitos de asseio: pedir para ir ao banheiro, lavar as mãos, limpar o nariz, etc.
2. Habitua-lo a usar os clichês sociais. Exemplo: Por favor, muito obrigado, com licença, etc.
3. Permitir que a criança seja independente.
4. Deixa-la explorar ao máximo os objetos e brinquedos.
5. Levar a criança a brincar com os outros do grupo.
6. Fazer com que a criança não fixe em um único colega.
7. Mante-la ocupada.
8. Levar a criança a participar das atividades de grupo.



MATERNAL 2



LINGUAGEM ORAL


OBJETIVO
1. Desenvolver na criança o conceito de eu em relação ao seu nome, idade e em relação aos pais (família) e colegas.
2. Desenvolver coordenação motora grossa (livre).
3. Despertar na criança o interesse por estímulos sonoros, para que ela consiga perceber, identificar e localizar sons forte e fraco.
4. Desenvolver a capacidade da criança de identificar diferentes objetos e movimentar-se no espaço com facilidade.
5. Incentivar e permitir a fala da criança em toda as atividades possíveis, corrigindo e ampliando seu vocabulário, utilizando também as músicas.
6. Estimular o vocabulário através de contos e histórias pequenas que despertem a fantasia da criança.
7. Incentivar a memorização de pequenas músicas e gestos.
8. Identificar e reconhecer as vogais.
9. Identificar o nome próprio e as letras do nome.


CONTEÚDO
1. Eu (nome, idade, pais e colegas).
2. Coordenação motora.
3. Discriminação auditiva.
4. Discriminação visual.
5. Expressão oral (pronúncias, relatos de acontecimentos, músicas).
6. Histórias e contos.
7. Memorização.
8. Vogais.
9. Nome próprio e letras do nome próprio.


ESTRATÉGIA
1. Através de músicas, jogos com bola pronunciando o nome e estimulação oral.
2. Utilização de recortes, colagem, traçado de linhas em folha e no chão, incentivando jogos e brincadeiras.
3. Utilização de instrumentos sonoros, músicas, batidas de palmas e pés e sons produzidos pela boca.
4. Utilização de sucatas, jogos e materiais pedagógicos com exploração dos objetos do ambiente interno e externo.
5. Utilização de leitura de histórias curtas, músicas e conversas diárias com a criança sobre sua rotina, dando atenção as perguntas e respondendo-as sempre de acordo com sua maturidade emocional.
6. Histórias curtas com gestos, estimulando o interesse e fantasia da criança.
7. Repetição de músicas, gestos e histórias curtas.
8. Através de materiais pedagógicos, fichas, desenhos, cartazes, etc.
9. Fichas, crachás, cartazes, materiais concretos e pedagógicos, jogos e brincadeiras, etc.


AVALIAÇÃO

Avaliação será contínua, através da observação diária da criança no desempenho de suas atividades, no relacionamento com os colegas e com a professora.
O instrumento de avaliação é uma ficha de observações que será entregue aos pais todo Bimestre.



MATEMÁTICA


OBJETIVO
1. Iniciar a aprendizagem de conceitos de longe, perto, dentro, fora, em cima, em baixo, atrás, na frente, ao lado, dentro, fora, cheio, vazio, etc.
2. Discriminar na criança o sentido de ontem hoje e amanhã.
3. Estimular o uso do raciocínio da criança.
4. Classificação e nomeação de objetos pelas cores primárias (azul, amarelo e vermelho), formas (círculo, triângulo e Quadrado), tamanho (grande e pequeno) e quantidade (1 a 9).
5. Nomear e identificar iguais e diferentes.


CONTEÚDO
1. Conceitos de lateralidade: todo, dentro/fora, grande/pequeno, cheio/vazio, grosso/fino, muito/pouco.
2. Organização espacial: antes/durante e depois, hoje/ontem/amanhã.
3. Jogos de raciocínio (quebra-cabeça e jogos de encaixe).
4. Classificar e nomear objetos pela cor, forma (círculo, triângulo e quadrado), tamanho e quantidade.
5. Nomear iguais e diferentes.


ESTRATÉGIA
1. Através de jogos, músicas e atividades que incentivam o aprendizado da criança como movimento da esquerda para a direita, jogos de dentro para fora, etc. Incentivar e explorar o meio ambiente.
2. Utilização do calendário e estimulação de perguntas e respostas que distingam o dia e a noite, o ontem, o hoje e amanhã.
3. Através de jogos como quebra cabeça, encaixes, de formas e situações problemas que incentivem a criança a pensar, não respondendo tudo para criança, sem que ela tente responder sozinha.
4. Através de objetos, sucatas e material dourado que tenham estas características, utilizando-os em jogos, como procurar cor e forma.
5. Através de jogos, sucatas e objetos que permitam a identificação e classificação de iguais e diferentes.


AVALIAÇÃO
Avaliação será contínua, através da observação diária da criança no desempenho de suas atividades, no relacionamento com os colegas e com a professora.
O instrumento de avaliação é uma ficha de observações que será entregue aos pais todo Bimestre.



ESTUDOS SOCIAIS


OBJETIVO
1. Estimular o conhecimento da história Brasileira, através das Datas Comemorativas.
2. Desenvolver noção de hoje, ontem e amanhã, bem com o dia, a noite a relação com espaço/tempo.
3. Identificar, nomear e reconhecer a família e sua importância.
4. Estimulação do meio ambiente físico.


CONTEÚDO
1. Datas Comemorativas: Carnaval, Outono, Páscoa, Dia do Índio, Dia das Mães, Festa Junina, Dia dos Pais, Folclore, Independência, Inverno, Dia dos Animais, Dia das Crianças, Dia dos Professores, Proclamação da República, Primavera, Dia da Árvore, Natal e outros.
2. Calendário (relação espaço tempo).
3. Família.
4. Escola (ambiente/colegas).

ESTRATÉGIA
1. Contar histórias sobre o significado das Datas Comemorativas e a produção de lembrancinhas que traduzam a data em questão.
2. Produção de Calendário e exercício do mesmo ao iniciar a aula (manhã e tarde), e aniversários das crianças.
3. Nomeação, explicação e cartazes, através de estimulação de situação problema que envolva o conceito família.
4. Jogos e brincadeiras que explorem o ambiente e colegas.


AVALIAÇÃO
Avaliação será contínua, através da observação diária da criança no desempenho de suas atividades, no relacionamento com os colegas e com a professora.
O instrumento de avaliação é uma ficha de observações que será entregue aos pais todo Bimestre.


CIÊNCIAS


OBJETIVO
1. Desenvolver capacidade de auto-higiene corporal.
2. Identificar, reconhecer, localizar e nomear partes do próprio corpo.
3. Estimulação dos 5 sentidos.
4. Estimular o cuidado com a natureza.
5. Nomear e reconhecer diferentes animais.
6. Discriminação entre liso e áspero.
7. Apresentação de diferentes alimentos, diferenciando de doce e salgados.


CONTEÚDO
1. Higiene Corporal (mãos, dentes, uso do banheiro).
2. Esquema corporal.
3. Órgãos dos sentido: olhos (discriminação visual), ouvidos (discriminação auditiva), tato, olfato e paladar.
4. Horticultura e jardinagem.
5. Animais.
6. Texturas (liso e áspero).
7. Alimentos.


ESTRATÉGIA
1. Incentivar o lavar as mãos, escovar os dentes e ir ao banheiro sozinho, sempre que necessário, através de músicas e histórias que despertem o interesse das crianças.
2. Utilizando quebra-cabeça, músicas, figuras, bonecas e nomeação que desenvolvam o reconhecimento do corpo humano.
3. Exercícios, atividades e jogos que desenvolvam a visão, audição, tato e gustação.
4. Plantação de mudas e flores.
5. Através de figuras, desenhos, gestos musicais e histórias.
6. Através de objetos que mostrem tais diferenças, estimulando jogos e atividades.
7. Apresentação de alimentos.


AVALIAÇÃO
Avaliação será contínua, através da observação diária da criança no desempenho de suas atividades, no relacionamento com os colegas e com a professora.
O instrumento de avaliação é uma ficha de observações que será entregue aos pais todo Bimestre.



ARTES


OBJETIVO
1. Incentivar e desenvolver o hábito de desenho, estimulando assim a fantasia da criança.
2. Estimulação de confecção de brinquedos através da sucata.
3. Estimular a coordenação da criança e a criatividade com o uso da argila e massinha.

CONTEÚDO
1. Artes: desenho livre e pintura.
2. Sucata.
3. Argila e massinha.


ESTRATÉGIA
1. Utilização de lápis, pincéis, cola com muito incentivo, estimulando a criança através de elogios.
2. Material de sucata e criatividade do professor.
3. Apresentação de argila e massinha.

AVALIAÇÃO
Avaliação será contínua, através da observação diária da criança no desempenho de suas atividades, no relacionamento com os colegas e com a professora.
O instrumento de avaliação é uma ficha de observações que será entregue aos pais todo Bimestre.


OBJETIVOS SÓCIO-EMOCIONAIS
1. Desenvolve hábitos de asseio: pedir para ir ao banheiro, lavar as mãos, limpar o nariz, etc.
2. Habitua-lo a usar os clichês sociais. Exemplo: Por favor, muito obrigado, com licença, etc.
3. Permitir que a criança seja independente.
4. Deixa-la explorar ao máximo os objetos e brinquedos.
5. Levar a criança a brincar com os outros do grupo.
6. Fazer com que a criança não fixe em um único colega.
7. Mante-la ocupada.
8. Levar a criança a participar das atividades de grupo.

FONTE: planejamentos retirado blog cantinho das sugestões.
Dinâmicas






1. Estimulando a A Pensar e se Comunicar

O professor diz uma palavra, qualquer coisa, melhor relacionada com as férias, e os alunos tem que dizer a primeira coisa que lhes vier na memória.

Deixar correr a imaginação.



2. Meu nome é...

Faça crachás com o nome das crianças e coloque no chão da sala, no meio de uma roda. Peça que cada uma identifique seu nome. Incentive o reconhecimento das letras iniciais, conte quantas letras compõem cada nome e faça com que elas percebam letras iguais em nomes diferentes. Quando todas já estiverem com crachá, comece um gostoso bate-papo sobre as preferências de cada um quanto a um tema predeterminado (como alimentos, brincadeiras, objetos ou lugares). Agrupe as crianças de acordo com as afinidades. Na etapa seguinte, peça aos alunos que desenhem aquilo de que gostam em uma folha e coloquem o nome. Quem não souber escrever sozinho pode copiar do crachá. Depois de prontos, os desenhos são mostrados aos colegas e, em seguida, expostos no mural. Com os alfabetizados, a dinâmica é a mesma, mas, além de desenhar, eles podem fazer uma lista de suas preferências.



3. Da confusão à ordem

Estas atividades são ideais para que a criança perceba a necessidade da organização para o bom desempenho das atividades. O professor pode, a partir da fala das crianças, levantare algumas regras para a organização em sala de aula.

Pedir para que as crianças, todas ao mesmo tempo, cantem uma música para o seu companheiro do lado (esta atividade gerará um caos); depois pedir a um aluno que cante a música dela para a classe. As crianças perceberão como o caos é desagradável e como a ordem tem um sentido. O professor poderá levantar com as crianças outras.



4. Os animais na classe

Faixa etária: de Ensino Infantil, fundamental As crianças sentam-se em círculo na sala. Cada uma tem que escolher um nome de um animal.

O professor narra uma história, que com frequência apareça o nome desses animais. Cada vez que se pronuncie um deles, o aluno que o haja escolhido tem que levantar-se e emitir o som que faz o seu animal. Por ex._ se o professor disser:"galo", o aluno que o tenha escolhido deverá imitá-lo: "Kikirikiki!" e assim por diante.


5. Brincadeira das bexigas

(Para animar os alunos e também para transmitir a eles a importância do trabalho em grupo)

Leve um rádio ou qualquer outro aparelho no qual possa tocar música, escolha uma que eles gostem. Leve também um saco de bexigas de forma que possa entregar uma a cada aluno, e peça a eles que cada um encha a sua.

Quando todos já tiverem enchido explique que terão que ficar jogando as bexigas para cima como se fosse uma peteca (mas de forma suave) de forma a que não caiam no chão e que irá fazendo sinal aos alunos que deverão ir saindo da brincadeira. Os alunos que ficarem não podem deixar as bexigas caírem, os alunos vão saindo mas as bexigas que eles estavam jogando continuam no jogo.

No início será fácil mas à medida que você for acenando aos alunos para saírem os outros vão tendo cada vez mais trabalho para equilibrar as bexigas, cada vez em número maior que o de alunos. Termine a brincadeira quando tiver apenas um aluno sozinho tentando manter todas as bexigas no ar.

Pergunte a eles o que acharam da brincadeira, se foi fácil ou difícil. Eles certamente lhe dirão que no início foi fácil, mas à medida que os alunos foram saindo foi ficando cada vez mais difícil. É hora então de você conduzir para a idéia que você quer (se algum aluno já não tiver feito isso) de que o trabalho em grupo também é assim, quanto mais elementos do grupo ficarem de fora na hora da execução, mais trabalho e menos chance de sucesso terão os elementos que estiverem executando o mesmo.



6. Inventar Expressões Faciais

Apresentar às crianças uma situação para pô-las alegres.

Por exemplo: Estamos na escola e de repente recebemos a notícia que naquele dia iremos todos juntos ao parque. Como manifestaremos nossa alegria?

As crianças tem que nomear o maior número de expressões alegres( saltar, levantar os braços, aplaudir, sorrir.) Faça o mesmo com a tristeza ou outros sentimentos.



7. Espelho (para integração dos alunos)

Forma-se um círculo.

Um aluno deverá se mover livremente, movimentando os braços, as pernas, fazendo caretas, etc., adotando posturas e atitudes que os demais possam imitar. Os outros alunos têm que seguir-lhe ao som de uma música.

Quando este parar, os demais também devem parar. Se ele correr os outros também devem correr. A pessoa que devemos imitar também pode ficar girando devagar no centro do circulo para que todos os participantes possam ver. O jogo para quando se perceber que o interesse da turma diminuiu.

Créditos: Associação Brasileira de Educação e Cultura.



8. Os animais na classe

Faixa etária: de Ensino Infantil, fundamental As crianças sentam-se em círculo na sala. Cada uma tem que escolher um nome de um animal.

O professor narra uma história, que com frequência apareça o nome desses animais. Cada vez que se pronuncie um deles, o aluno que o haja escolhido tem que levantar-se e emitir o som que faz o seu animal. Por ex._ se o professor disser:"galo", o aluno que o tenha escolhido deverá imitá-lo: "Kikirikiki!" e assim por diante.



9. "Abraços Musicais Cooperativos"

Definição: Trata-se de saltar no ritmo da música, abraçando-se a um número progressivamente maior de companheiros até chegar a um grande abraço final.

Objetivos: Favorecer o sentimento de grupo desde a chegada positiva de todos.

Material: Um aparelho de música ou um instrumento musical.

Ordem de partida: Ninguém deve ficar sem ser abraçado.

Desenvolvimento:

1. Uma música soa, os participantes começam a dançar; quando a música para, cada pessoa abraça a outra. A música continua, os participantes começam a dançar, se querem, podem dançar com o companheiro. Na seguinte vez que a música parar, se abraçam três pessoas. O abraço vai ficando cada vez maior até chegar a um grande abraço final.

Avaliação: O jogo tenta romper o possível ambiente de tensão que pode haver no princípio de uma sessão ou um primeiro encontro. Cada participante expressará como se sente e como viveu o jogo.





10. De Havana Veio um Barco Carregado De...

O professor pensa em uma família de animais, pessoas, comidas ou objetos. E diz aos seus alunos: De Havana veio um barco carregado de... animais de quatro patas." os alunos deverão ir dizendo, um por um, animais de quatro patas." Se algum aluno não souber dizer nenhum, perde a vez ou é eliminado do jogo, como queira. O nível de dificuldade pode variar dependendo da família. Por exemplo: no INFANTIL bastaria dizer:"de Havana veio um barco carregado de... animais.", no PRIMARIO: "de Havana veio um barco carregado de... verduras", e no SECUNDARIO:"De Havana veio um barco carregado de …personagens históricos."



Fonte: ABEC
Deixo a seguir algumas sugestões em desenho, pintura, modelagem e colagem.



♥ Desenho e Pintura ♥





Meios secos: lápis cera, lápis de cor, giz e carvão.





Meios aquosos: anilina, guache, cola colorida, tinta para pintura a dedo, aquarela e caneta hidrocor.





Suportes para o Desenho:





- Na areia: uma caixa com areia. A criança desenha com os dedos. Permite várias possibilidades. Já usei uma embalagem de pizza como caixa de areia e deixei conchas para que fizessem a composição de desenhos. Ficaram lindos!

- No quadro-de-giz: usar giz branco e colorido e apagador.

- No chão: pode utilizar giz ou carvão. O giz é mais fácil de tirar, pois a própria água da chuva "lava" o chão.

- Em papéis: variar o tamanho do papel, além do A4 e do A3 (aquela folha dupla), pode-se utilizar variados tipos e tamanhos, formas (papel cortado em forma de círculo, quadrado, etc). Além do papel branco, temos os coloridos, craft, cartolina, glacê, camurça, papel jornal, papel de seda, vegetal, pardo, quarenta quilos, celofane, crepom, lixa de madeira, emborrachado (EVA), tecido não tecido (TNT), papel reciclado. São muitas as possibilidades de desenho em papel!

- Em paredes: pode-se ter uma parede azulejada para pintura com guache que possa ser lavada após a apreciação e reutilizada.

- Uma mesa ou bacia (retangular e baixa) para pintura a dedo.

- Suportes tridimensionais: desenhos em caixas, tubos de papelão, embalagens, etc.



♥ Modelagem ♥


Materiais: massinha (plastilina ou de amido), argila, areia molhada (caixa de areia).

Pode-se oferecer rolinhos de madeira, palitos (de picolé), moldes.




♥ Colagem ♥

Os suportes para a colagem de materiais podem ser variados como papéis e caixas, para composições individuais ou coletivas. Um mosaico pode ser uma proposta para toda a turma participar.

Os materiais a serem colados podem ser: sementes, folhas e flores secas, barbante, lã, areia, serragem, algodão, retalhos de EVA, fita metalóide (pedaços cortados), retalhos de tecidos, restos de papel de presente, formas geométricas já cortadas. O papel crepom é maleável, fácil de dar forma usando as mãos.

Eu tenho uma caixa com divisórias para pequenos pedaços de papel colorido (sobras) que as crianças utilizam nas colagens.

Há dois materiais para colagem que gosto muito: confete e serpentina (podem ser adquiridos em lojas na época do Carnaval).

Muitas "sucatas" podem ser aproveitadas nas colagens.


É importante supervisionar o uso da cola e da tesoura (sem ponta).

Para evitar acidentes,

nunca se afaste da sala quando as crianças estão usando estes materiais.

Antes de utilizar a tesoura a criança precisa adquirir habilidade para isso,

senão o uso torna-se perigoso.

A criança não aprende a manusear os materiais sozinha,

precisa aprender como utilizar sem se machucar,
:
ou algum colega. Quem ensina como manusear é o professor.











Produção Artística das Crianças

Artigo de Ivanise Meyer


As crianças se expressam das mais variadas formas, uma dessas é utilizando as linguagens artísticas.

Na creche e na escola podemos aproveitar vários momentos, para ampliar a criatividade da criança, não apenas oferecendo materiais, mas propondo a sua utilização.

Uma "técnica" de artes só tem sentido quando a criança consegue expressar seu pensamento e suas emoções. Precisa fazer sentido para ela, não apenas "ser bonito" para alguém.

Sempre que uma criança me pergunta se o que faz está "bonito", eu devolvo:

- Você acha que está bonito?

Minha intenção é que a criança valorize sua produção, que deve ser respeitada pelos adultos e pelas outras crianças.

Critérios de julgamento do tipo "feio" ou "bonito" de nada ajudam, pois a linguagem artística é subjetiva.

Pode-se conversar com as crianças sobre como fazer (técnica) e os cuidados com os materiais (como lidar com tintas, lápis, pincéis, etc). Os resultados das produções dependerão do envolvimento de cada criança.

Acredito que não se produz a partir do "vazio"... Antes de propor uma produção artística podemos ler uma história, cantar uma música, fazer uma brincadeira, apreciar produções de artistas conhecidos, assistir um programa sobre o tema a ser trabalhado, entre outras sugestões.

Assim "nutrida", a imaginação e a criatividade se expressam mais facilmente através das linguagens artísticas.

Todos esses momentos devem ser planejados pelo professor, prevendo quais materiais irá precisar com antecedência, selecionados de acordo com a faixa etária, observando as fases que as crianças estão na construção do conhecimento sobre o uso destes materiais.

O mesmo material pode ser utilizado mais de uma vez, pois a cada vez a criança vai modificando, criando e inventando novas formas de utilização.

Variar os materiais amplia as experiências infantis nas produções artísticas.

A produção artística pode estar ligada ao tema trabalhado em uma história, brincadeira, jogo, música, vídeo, ou assunto estudado, fazendo parte do cotidiano, não apenas como "técnica", mas como expressão da linguagem artística.

A criança aprende os procedimentos para desenhar, pintar, modelar, construir, recortar e colar, utilizando-os para criar.






Organização da Sala de Aula

Texto de Ivanise Meyer

A organização da sala de aula revela nossa maneira de pensar Educação.

Porém, pode acontecer que a organização seja padronizada pela escola, ou simplesmente existir pouca possibilidade de modificar o espaço por vários motivos...

No meu livro Brincar & Viver eu conto a minha história como professora de Educação Infantil e de como modifiquei o espaço da sala de aula para receber as crianças dessa faixa etária.

A arrumação da sala depende da professora, mas a manutenção da mesma deve ser compartilhada com as crianças: arrumar os brinquedos e livros, limpar o que sujar, são atitudes de cuidado com a sala.

A limpeza e higienização do ambiente deverá ser realizada pelo profissional responsável na escola.

Deixarei aqui no Baú de Ideias algumas sugestões para deixar sua sala mais aconchegante, alegre, dinâmica e organizada.


É importante ter um espaço para a "roda de conversas". As crianças devem sentar ao redor da educadora de forma confortável. Se necessário, pode-se forrar o chão com esteiras ou tapetes laváveis.

A "roda de conversas" também pode acontecer em outros espaços da escola como em um pátio, parque ou debaixo de uma árvore (quintal). O importante é garantir que a turma possa estar com a educadora sem "interrupções" externas.




Lemos para as crianças todos os dias!

Cada dia podemos ter um tipo de texto: um poema, uma história, uma parlenda, um trava-língua, um capítulo de uma história, uma informação sobre um animal...

É importante ler para a criança, pois o professor será seu modelo de leitor.

Essa leitura precisa ser planejada (escolha o livro, o tema, verifique se precisará de algum objeto ou música para enriquecer a leitura), o espaço poderá ser o mesmo da "roda de conversas", ou fora da sala (no pátio, debaixo de uma árvore, na sala de leitura ou biblioteca escolar).


Quantas mesas haverá na sala?

As mesas podem ser usadas como "cantinhos" (cantos) para: jogos pedagógicos, modelagem, colagem, desenho e brinquedos que necessitem do apoio da mesa.

As mesas também são usadas para atividades de escrita. Geralmente, o número de mesas equivale ao número de alunos na sala.

No trabalho diversificado, pode-se diminuir o número de mesas, pois nem todos estarão sentados fazendo uma mesma atividade.


O cantinho de leitura é um espaço importantíssimo na sala de aula.

Onde as crianças encontrarão variados materiais de leitura: livros, revistas, gibis, jornais, livros de receitas, atlas, dicionários, etc.

As crianças aprendem a manusear o material (escolher o material, ler e devolver no mesmo lugar), a ter cuidado o material (não amassar, rasgar ou rabiscar) ampliando sua autonomia.

Importante: não deixe lápis (ou material para escrever) neste espaço.


Um cantinho para as artes é fundamental!

Um dos espaços da sala pode ser reservado para as Artes Plásticas:

desenho, pintura, modelagem e colagem.

Este é um espaço que precisa da organização pela professora (manter os materiais necessários) e das crianças (aprendem a manusear os materiais para suas produções).

A limpeza posterior deve ser compartilhada com as crianças.


Um dos cantinhos preferidos das crianças da Educação Infantil é o da dramatização: a "casinha" ou "casa de bonecas", no qual elas vivem os papéis familiares e constroem relações com os colegas da turma.

Para organizar esse espaço você pode dispor de móveis e utensílios em tamanho reduzido, bonecas diversas (de plástico, de tecido) e outros brinquedos.






O cantinho de Ciências pode ser montado com experimentos de acordo com o projeto desenvolvido.

Livros de assuntos estudados também podem ficar neste canto.

Já montei aquário na sala várias vezes, as crianças adoram observar os peixinhos!

Também podemos montar terrários.



Caso haja espaço na sala, pode existir um espaço para brincadeiras no chão: carrinhos, construção, etc.


Um quadro-de-giz (ou quadro-branco) será um espaço para registros provisórios, pois serão apagados no final da aula. O que necessitar ficar exposto (ou guardado) deverá ser registrado em cartaz ou "blocão".

Eu uso para registrar a data do dia, escrever o planejamento diário, produzir textos com as crianças, escrever seus nomes (listas), ou seja, quando escrever seja uma forma de comunicar algo importante para a turma.
O que encontraremos nas paredes?

O que mereça ser registrado e ser lido pelas crianças.

Mural: é um quadro preso à parede. Nele podemos organizar os trabalhos das crianças, ou enfeitar de acordo com o projeto desenvolvido. O mural é um espaço que deve ser modificado periodicamente.

Cartaz: ele comunica algo que esteja sendo estudado, deverá ficar na altura dos olhos das crianças. Os cartazes podem compor um "blocão", organizando as folhas de forma que fiquem presas na parte superior.

Calendário: pode-se trabalhar com calendário semanal, mensal e anual. Ao utilizar o calendário com a criança, ela percebe a sequência dos dias, semanas, meses e a passagem de tempo ao longo de um ano.

Aniversariantes: pode ser um cartaz com todos os aniversariantes, ou mensal. Também pode estar organizado no mural.

Combinados: são as regras de convivência da turma. Gosto de imprimir e deixar em local que possa ser consultado pelas crianças e por mim quando há necessidade de "relembrar".

Alfabetário: são as letras do alfabeto organizadas, geralmente, na horizontal para facilitar a leitura. É um importante material de apoio.

Faixa numérica: são os numerais de 0 a 9; o número está associado à quantidade (elementos). Também é um material para consulta.

Dependendo do projeto, pode-se pendurar pela parede: mapas, cartazes do corpo humano, ou sobre temas específicos (animais, plantas, etc).

O espelho serve para atividades especifícas ou mesmo para que se vejam. As crianças adoram um espelho!

O cartaz de boas vindas do início do ano pode ser renovado a cada período, como novos temas.


Muitas escolas contam com a televisão nas sala de aula.

O programa escolhido deverá fazer parte do planejamento.

Há boas propostas que podem ser aproveitadas pela Educação Infantil:

Cocoricó, Sítio do Pica-pau Amarelo, Turma da Mônica, Vila Sésamo, Barney, Baby Einstein, entre outras. Além de filmes e desenhos de animação que divertem as crianças.

Lembre-se: assistir um programa pela televisão não é apenas um "preenchimento de tempo", mas deverá ter um objetivo dentro de planejamento da professora.

Muitas escolas já contam com a informática na Educação Infantil.

Em geral, são utilizados softwares com jogos educativos ou navegação na internet com o mesmo fim.

As atividades desenvolvidas também devem ser planejadas pela professora.



Saindo da sala, as crianças deverão contar com espaço para brincadeiras ao ar livre.

Se chover, mude a organização das mesas,

crie mais espaço em sua sala e faça brincadeiras bem divertidas!

O professor pode tornar sua

"sala do tamanho do mundo"!